PRINCESA TECELÃ DIVULGA NOTA SOBRE O PROCESSO DE CADUCIDADE MOVIDO PELA PREFEITURA DE AMERICANA

Bom Dia


Antes em atenção ao OSNI e RICHARD


OSNI


Roger esse serviço ficou pra metrópolis ou pra fênix? Sobre os vissta buss da Mc na sexta passada encontrei um perto da shefa tava fazendo a linha para Amparo era umas 9 e pouco não sei deve ser a linha de Mogi Mirim correto?


Então Osni, segundo foi me dito, fica com a METRÓPOLIS mesmo e vc traz uma informação interessante esta do VISSTA da MC, e de fato pela localização e horario ele estava na linha Mogi p Amparo mesmo 
Alias diante disso, quero ver se dá certo de ir na rodoviaria, pois quem sabe então ai esteja mais uma mudança
Agradeço a informação

Abss e fique com Deus


RICHARD
Li a notícia toda agora, vão fazer um novo processo e escolher apenas uma empresa. Fica a dúvida se Sancetur e Piracicabana farão um "consórcio" para manter o acordado anteriormente entre elas ou se vão cada uma por si mesmo tentar pegar tudo.

Será que o Omar Najar vai fazer novo processo de escolha? Pq tecnicamente já havia sido feito, com a escolha da Piracicabana e Sancetur, seria só concluir o processo. Mas não sei o tempo decorrido pode impedir isso legalmente.

Apresentação da audiência parta licitação em Paulínia:

http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/transp/transp_audiencia_publica_140918.pdf


Qto a Americana, eu estava crendo que voltaria a ser dividido os lotes, mas se esta em curso passar o serviço pra uma só, ai de fato como Israel disse, a Piracicabana deve assumir, mas vamos aguardar os fatos
E sobre Paulínia vou dar uma olhada com calma, agradeço a informação

Abss e fique com Deus



###############################################################################



Ontem no final da tarde a PRINCESA TECELÃ divulgou em sua pagina no face uma nota oficial dando sua versão com relação ao processo de caducidade realizado pela Prefeitura

VEJA A NOTA




Americana, 19 de setembro de 2018
NOTA DA VIAÇÃO PRINCESA TECELÃ
A Viação Princesa Tecelã vem a público se manifestar sobre a publicação do decreto de caducidade do contrato de concessão do transporte urbano de Americana, que, com surpresa, teve conhecimento na última sexta-feira (14). Sobre isso é imprescindível destacar alguns pontos:
1. Em diversas oportunidades foi solicitado que não fossem contratadas empresas de maneira emergencial, pois trariam funcionários de outras cidades e deixariam mais de 300 famílias americanenses sem sustento e que hoje dependem exclusivamente do trabalho na Viação Princesa Tecelã;
2. A caducidade publicada de surpresa deixou de considerar até mesmo o Sindicato da categoria, que não foi notificado, impedindo que houvesse um planejamento para que os trabalhadores não fossem prejudicados;
3. Um fato muito estranho é a administração municipal ter lançado quatro tentativas de contratações emergenciais, todas com o mesmo texto, algumas sob a denominação de cotação (para a tarifa que é fixa e invariável), em um curto período de tempo, longe dos olhos e da fiscalização pública e cujo resultado só a empresa favorecida deve saber. Nenhuma cópia foi fornecida até hoje sobre os documentos desses procedimentos, mesmo tendo sido requeridas;
4. A indicação da Princesa Tecelã é sempre pela contratação via licitação normal e completa do sistema, com todos os estudos e cuidados necessários para não prejudicar nem a população e nem os trabalhadores. É sabido que licitações emergenciais costumam facilitar favorecimentos e deixar os verdadeiros objetivos de uma concessão em segundo plano;
5. Ressaltamos que o melhor serviço para a população depende de parcerias e não de rupturas abruptas que podem criar caos na vida daqueles que mais precisam. É uma insensibilidade agir tão apressadamente. Quem ganha com isso?
6. As decisões da Prefeitura Municipal de Americana ao longo dos últimos anos, no que tange aos reajustes tarifários e com a ruptura do atual contrato, impedem que a VPT garanta os próprios recursos tributários de que o município é credor. Ou seja, a decretação da caducidade também traz prejuízo para o equilíbrio orçamentário da própria prefeitura. Prejuízo este que não pode ser esquecido numa época em que se valoriza a gestão pública responsável;
7. Ao contrário do que foi divulgado, a frota de ônibus da empresa vem sendo adequada e hoje está perfeitamente dentro da regulamentação estabelecida pelo contrato de concessão. Fato que pode ser comprovado pelas inúmeras fiscalizações por parte da Prefeitura Municipal de Americana e que o decreto de caducidade parece desconsiderar;
8. As reclamações são sempre um termômetro do andamento do serviço. Nos últimos meses o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da Prefeitura Municipal tem recebido uma quantidade mínima de reclamações, principalmente quando comparamos com a quantidade de viagens realizadas. Em agosto, pro exemplo, foram somente 18 queixas relacionadas ao transporte urbano em um universo de 27.951 viagens, o que representa apenas 0,06%;
9. O decreto foi um texto escrito apressadamente, desenvolvido sem alguns cuidados fundamentais, por isso cita elementos que não são mais realidade no sistema de Americana, como o caso da VPT comercializar passes – o que ela não faz. Também menciona processo judicial como se a decisão fosse definitiva, mas que ainda está pendente de recurso. O decreto menciona problemas que não foram abordados no processo administrativo para o qual houve defesa;
10. Não é só. O decreto fala em decisão administrativa que a VPT não havia sido notificada e não pode apresentar qualquer recurso cabível, pois somente após os recursos administrativos é que o decreto da caducidade poderia ter validade. O decreto fala em contratação emergencial como se ela já estivesse previamente combinada, porém, sem qualquer publicidade ou controle, seja da população, dos vereadores, do Judiciário ou do Tribunal de Contas. O decreto menciona um cronograma de venda de passes que só poderia existir se uma empresa já estivesse preparada para assumir, sem que esse fato fosse conhecido. O decreto e a contratação emergencial ignoram os dois lotes que fazem parte do atual sistema de transporte público, como se o sistema fosse um só. Em fim, o decreto de caducidade mostra a completa inutilidade do decreto anterior, pois é o atual decreto que cuida da caducidade e seus efeitos, esquecendo-se dos envolvidos e dos que mais precisam;
O prefeito municipal Omar Najar sempre se mostrou sensato e prudente em todas as suas decisões, por isso, confiamos que ele possa manter o que sempre foi sua marca registrada na condução do município e, a bem de todos, reveja sua decisão quanto à caducidade e ao contrato emergencial. Várias podem ser as soluções construídas atendendo ao interesse daqueles que precisam e a VPT tem todo o interesse em colaborar como sempre o fez.
Assessoria de Imprensa
Viação Princesa Tecelã

COMENTÁRIO


Ao que tudo indica a VPT não ira contestar na justiça a caducidade, portanto eu creio que dia 1 teremos a nova empresa



É ISSO
FIQUEM COM DEUS


Comentários