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COMEÇA A OPERAÇÃO DO ÔNIBUS ELÉTRICO NO CIRCULAR DA UNICAMP
AGRADEÇO AO RAFAEL PELO AVISO DA MATERIA
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A Unicamp lança mais uma inovação que amplia as ações de sustentabilidade no dia-a-dia da Universidade. Entrou em operação o primeiro ônibus elétrico que passa a compor a frota dos circulares internos da Diretoria de Serviços de Transporte (Unitransp). Financiado pela CPFL Energia e produzido pela empresa BYD de Campinas, o veículo será alimentado com energia elétrica fotovoltaica produzida no próprio campus. Ele conta com carroceria de piso baixo, três portas e sistema completo de acessibilidade, com espaço reservado para passageiros cadeirantes. A expectativa é de que, ainda no segundo semestre de 2020, o ônibus possa atender a comunidade operando em até três turnos.
O lançamento do ônibus elétrico ocorre como parte da execução do projeto Laboratório Vivo de Mobilidade Elétrica, que é uma das iniciativas do Projeto Campus Sustentável. Ele é gerenciado e recebe suportes necessários por meio do Escritório de Projetos Especiais, vinculado à Coordenadoria Geral da Universidade (CGU), coordenado pelo professor Luiz Carlos Pereira da Silva. O Campus Sustentável teve início em agosto de 2017 a partir de uma parceria entre a Unicamp e a CPFL Energia, dentro de uma chamada por projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) lançado a universidades do país pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), e tem a meta de promover a economia de energia na Universidade e realizar ações integradas de pesquisa e inovação em sustentabilidade. "Nossa ideia era plantar uma semente visando à sustentabilidade no campus. O projeto começa com essa oportunidade, via ANEEL e CPFL, mais voltado à energia elétrica, mas nossa ideia é juntar diversas iniciativas em outros setores, como a gestão de águas e de resíduos", explica Madson Cortes, professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) e coordenador do Laboratório Vivo de Mobilidade Elétrica.
O Projeto Campus Sustentável conta com outras frentes, como a substituição de equipamentos antigos por novos, que consomem menos energia elétrica, a gestão do consumo energético dos edifícios incorporando recursos de internet das coisas (IoT) e a instalação de unidades produtoras de energia fotovoltaica em pontos do campus, como o telhado do Ginásio Multidisciplinar da Unicamp (GMU). Atualmente, as unidades fotovoltaicas instaladas no campus têm a capacidade de 534 kWp (Quilowatts-pico). De acordo com Madson, o valor permite a operação do ônibus sem a necessidade de recorrer a outras fontes de energia elétrica. "A bateria do nosso ônibus elétrico tem capacidade de 324 kWh. Com a energia fotovoltaica gerada no campus, seria possível abastecer uma frota de circulares internos composta exclusivamente por ônibus elétricos com uma recarga completa todos os dias úteis do ano. Com isso, seria possível eliminar completamente o consumo de combustíveis fósseis nos circulares internos do campus", avalia.
JUNDIÁ CONSEGUE NOVA SUSPENSÃO DA LICITAÇÃO DO TRANSPORTE URBANO DE POÇOS DE CALDAS
FONTE ONDA POÇOS FM
A licitação de concessão do transporte público de Poços de Caldas foi suspensa pela Justiça. A empresa Jundiá Transporte Turística Ltda moveu uma ação alegando manutenção de irregularidades já apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG).
O pedido da empresa foi acatado pela juíza Alessandra Bittencourt dos Santos Deppner, da 2ª Vara Cível da Comarca de Poços. Os pontos que já haviam sido apontados pelo TCE são; ilegalidade no impedimento de revisão da tarifa quando há diminuição no número de passageiros, omissão quanto ao projeto do monotrilho, fixação do valor máximo na tarifa de remuneração em R$ 4, pautado em estudo de agosto de 2019, além de erros matemáticos na questão das frotas e investimento. De acordo com a juíza essa manutenção dos erros poderia resultar em longas discussões durante a nova concessão, resultando em problemas ao passageiro.
De acordo com o documento, a administração pública reconheceu as falhas e a concorrência foi suspensa, para que as correções sejam realizadas.
A Prefeitura de Ilhabela notificou, nesta segunda-feira (14), a empresa Fênix, responsável pelo transporte coletivo da cidade, por não cumprir o decreto que determinava a operação de 100% da frota.
De acordo com a Secretaria de Administração, após receber diversas denúncias de aglomeração no transporte coletivo, a prefeita, Maria das Graças, determinou que a empresa fosse notificada e exigiu o atendimento de 100% da frota em todos os percursos existentes.
“Estamos em meio a uma pandemia de um vírus que é em muitos casos é mortal. O que vemos nas últimas semanas, são diversos passageiros aglomerados nos veículos sem nenhum espaçamento entre eles”, declarou a prefeita.
A Prefeitura entrou em contato com a empresa, que alegava invalidade econômica, ocasionada pela baixa demanda de usuários desde o início da pandemia e em momento algum apresentou adequações no sistema. “A atitude da Expresso Fênix afronta com a clausula 42 do contrato nº 93/11, segundo a qual a contratada é obrigada a cumprir o disposto na legislação municipal, no Contrato de Concessão, nas ordens de Serviço de Operação, nas instruções da concedente”, relatou a Prefeitura através de nota.
“A empresa após a notificação terá que sanar as irregularidades imediatamente. A Prefeitura tomará todas as providências cabíveis, para o cumprimento do Decreto e consequente retorno de 100% da frota em benefício a população”, finalizou.
A empresa foi procurada, mas até o momento da publicação desta reportagem, não havia se posicionado.
FIQUEM COM DEUS
Boa Tarde
ResponderExcluirHoje está sendo lançado pela busscar o ELbuss 340 motor dianteiro.
Sandro R dos Santos - SRS