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JUSTIÇA SUSPENDE CONTRATAÇÃO DA FENIX EM CARAGUATATUBA

FONTE PREFEITURA DE CARAGUATATUBA



Justiça mantém Praiamar no transporte público de Caraguatatuba

A Prefeitura de Caraguatatuba recebeu na tarde desta quarta-feira (20) uma liminar judicial, mantendo a empresa Praiamar Transportes no transporte público do município.

A sentença determina a suspensão do decreto de caducidade que encerrava o serviço prestado pela empresa e permitia a contratação de uma nova prestadora para o transporte público.

Justiça mantém Praiamar no transporte público de Caraguatatuba

#PraCegoVer: Imagem aérea da garagem da Praiamar Transportes (Foto: Divulgação /PMC)

Sem analisar o mérito do processo, a justiça manteve o estado anterior ao decreto, com permanência da Praiamar na prestação dos serviços de transporte coletivo urbano, suspendo a contratação da empresa provisória.

A administração municipal recorrerá da decisão.

A empresa Expresso Fênix suspendeu o processo de contratação de funcionários e venda de bilhetagem eletrônica.

Argumentos da caducidade

No último final de semana a Prefeitura de Caraguatatuba publicou o decreto dando caducidade ao contrato com a empresa Praiamar Transportes, após o apontamento de diversas irregularidades encontradas pela comissão nomeada para acompanhar o processo de intervenção.

No documento final, a comissão aponta que a empresa não honrou com diversas obrigações constantes no contrato de concessão, como descumprimento de linhas, diminuição da frota e descumprimento de horários, o que gerou a aplicação de 409 notificações e 348 autuações nos últimos três anos. A comissão constatou ainda um valor em dinheiro no cofre, apontado por funcionários como dinheiro de passe vendido em guichê, mas sem nota fiscal.

Outra irregularidade apontada foi o funcionamento do ônibus prefixo 1704, que de novembro de 2018 a novembro de 2020, embora prestasse serviço para a Praiamar, em Caraguatatuba, seu sistema de bilhetagem era habilitado para a empresa Transita Transportes Ltda, fazendo com que o que fosse arrecadado fosse para os cofres desta outra empresa em outro município.

O decreto apontou também que “a idoneidade da empresa também foi maculada” pelo fato de que desviava o dinheiro oriundo dos créditos de passes comuns que eram adquiridos através de aplicativo, que deveriam ser creditados na conta Praiamar, mas no entanto eram direcionados para a conta da uma outra empresa, chamada Multivias Participações e Empreendimentos Ltda.

A comissão mostrou ainda que foi constatado que o aporte mensal realizado pela Prefeitura à Praiamar no valor de R$ 100 mil, que deveria ser direcionado para o pagamento do vale-alimentação dos funcionários e complemento da folha, estava sendo usado para outros fins, uma vez que os funcionários estavam com o vale-alimentação atrasado e o valor para comprá-los não constava na conta bancária da empresa.

O decreto mostra também que foi apurado pela comissão que, sem prévia anuência do município, a Praiamar procedeu diversas alterações estatutárias, a ponto de transformar a empresa em Eireli, violando frontalmente o inciso VI, do artigo 78, da Lei 8666/93, artigo 27 da Lei 8987/95, e da Cláusula 36 do Contrato de Concessão 73/07.







PREFEITURA DISCUTE COM VIAÇÃO FÊNIX MELHORIAS NO TRANSPORTE DE MOGI GUAÇU

FONTE: PREFEITURA DE MOGI GUAÇU



Uma reunião foi realizada nesta quarta-feira, dia 20 de outubro, na CML (Comissão Municipal de Licitações, entre representantes da Prefeitura, da Viação Expresso Fênix e os vereadores Guilherme da Farmácia, Judite de Oliveira, Adriano Batatinha, Liliane Chiarelli e Natalino Tony Silva. O encontro foi agendado após reclamações dos usuários do transporte público, principalmente com relação ao atendimento para a troca da carteirinha. Alguns problemas tidos como pontuais foram relatados aos representantes da empresa, como horários e acréscimo de linhas. Os representantes da Fênix ficaram de dar um retorno sobre as demandas e uma nova reunião será realizada dentro de 30 dias, para que uma avaliação do serviço possa ser feita






VIAÇÃO OLIVEIRA DIVULGA FOTO DE UM DOS SEUS NOVOS VIAGGIOS G8




Agradeço ao Rafael pelo aviso e vamos aguardar mais fotos destas novidades





Lei obriga divulgação de aumento da tarifa de ônibus 30 dias antes em SB

FONTE O LIBERAL

Divulgação prévia deve ser feita no site da prefeitura e nas linhas de ônibus, sob pena de multa por descumprimento

Por Pedro Heiderich

20 out 2021 às 17:56

O prefeito Rafael Pivoezan (PV) sancionou lei que obriga a divulgação de aumento de tarifa de ônibus em Santa Bárbara d’Oeste com 30 dias de antecedência.

A lei foi publicada no Diário Oficial do município de sexta-feira (16). Um mês antes da mudança do valor, a empresa responsável pelo transporte coletivo deve informar à população em todas as linhas que circulam no município.

Prefeitura aumentou tarifa em R$ 0,45 desde o início de agosto – Foto: Ernesto Rodrigues/O Liberal

A empresa terá que fixar avisos com letras em tamanho grande e em local visível dos ônibus, contendo o percentual de reajuste, o novo valor da tarifa e a data de início da cobrança.


Em caso de descumprimento, a empresa será multada diariamente em R$ 2,9 mil por veículo que não tiver o aviso.

A informação também deve constar no site da prefeitura. A lei é de autoria do vereador Joi Fornasari (PV) e foi aprovada há um mês pela câmara.


O projeto foi protocolado por Joi duas semanas depois da prefeitura anunciar, em 29 de julho, o aumento da passagem de R$ 4,40 para R$ 4,85, um reajuste de mais de 10% do valor, que passou a valer desde 1° de agosto.

Com o novo valor, a passagem de ônibus em Santa Bárbara se tornou a mais cara cobrada entre os municípios da RPT (Região do Polo Têxtil).


Subsídio e audiência
Duas semanas após o início do reajuste, a prefeitura protocolou projeto de lei pedindo permissão para ceder subsídio de R$ 600 mil (cinco parcelas de R$ 120 mil até o fim do ano) à Sertran, empresa responsável pelo transporte público em Santa Bárbara.

Na justificativa, Piovezan afirma que a medida quer assegurar os serviços de acordo com a demanda.


O prefeito diz ainda que o reajuste foi para R$ 4,85, mas a tarifa técnica apresentada pela comissão tarifária foi de R$ 5,70, sendo necessário o subsídio para manter o valor.

Os vereadores criticaram o projeto do Executivo e decidiram convocar audiência pública para discutir o subsídio. Dois meses depois, a audiência segue sem previsão de data para acontecer.

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